domingo, 10 de setembro de 2023

Matéria da A2 - História (e slides depois da A2)

 Por enquanto A2 é seguir tudo postado por aqui:




Conteúdo A2 – História – 9º ano

 

- Capítulo 12 – Anos Rebeldes

- Capítulo 13 – Anos de Chumbo

 

> > Aulas da semana do dia 4 ao dia 13 de setembro

 

> > > Foco nas postagens, vídeos e MÚSICAS (incluindo as músicas de estudo da semana do dia 11/09): https://9anofenix2023.blogspot.com/

 

*Anos Rebeldes: https://9anofenix2023.blogspot.com/2023/09/capitulo-12-anos-rebeldes.html

**Cap. 13 – início de conversa: https://9anofenix2023.blogspot.com/2023/09/capitulo-13-comeco-de-conversa.html

*** Cap. 13 – censura: https://9anofenix2023.blogspot.com/2023/09/capitulo-13-censura-em-construcao.html

****Cap. 13 – músicas: https://9anofenix2023.blogspot.com/2023/09/capitulo-13-musicas-e-censura.html


Destaque para:

- O termo ANOS REBELDES
- Contracultura nos EUA 
- Guerra do Vietnã e seu impacto para os EUA
- A música dos ENGENHEIROS DO HAWAII - Era um garoto...
- A música RODA VIVA 
- A música do SEU GRUPO
- Novelas e censura 
- Visão geral do que foram os Atos Institucionais 
- o AI-5 (visão bem geral - exatamente o que eu falei em sala de aula)
- O ufanismo em músicas como da banda Os Incríveis e o uso até da Copa do Mundo de 70



Capítulo 13 - Músicas e a censura

 


01.


02.


03. 

04.


05. 


06.


sábado, 9 de setembro de 2023

Capítulo 13 - Censura - Novelas

 




EXEMPLOS



"Em agosto de 1972, a Censura Federal impediu o casamento de Cristiano (Francisco Cuoco) e Fernanda (Dina Sfat). Ainda que Cristiano acreditasse estar viúvo de Simone, tida como morta em um desastre de carro (no que, inclusive, os demais personagens acreditavam), os obtusos censores consideraram a situação atentatória aos bons costumes da família brasileira, alegando que a personagem continuava viva e que, se Cristiano se casasse novamente, estaria incorrendo no crime de bigamia."


"A Censura Federal, à época, implicou com as palavras “coronel”, que vinha sendo usada para se referir ao prefeito Odorico Paraguaçu, e “capitão”, como era chamado Zeca Diabo. Os militares do Regime se sentiram atingidos, já que os apelidos eram usados para personagens “negativos”.
Em julho de 1973, a produção teve de apagar o áudio de dezenas de citações ao coronel em quinze capítulos já gravados. Também Zeca Diabo não poderia mais ser chamado de capitão. Palavras como “ódio” e “vingança” também foram vetadas."


O maior caso de censura nas novelas: "Roque Santeiro" - sua primeira versão foi inteira censurada!


"Gilberto Braga narrou em entrevista os problemas da novela com a censura do Regime Militar:
“Quando comecei a escrever Escrava Isaura, fui chamado a Brasília para conversar, porque eles achavam a novela perigosa. Então, na reunião com censores, ficou mais ou menos estabelecido que eu poderia escrever Escrava Isaura, mas que não poderia falar de escravo. Uma censora me disse que a escravatura tinha sido uma ‘mancha negra’ na História do Brasil e que não deveria ser lembrada – aliás, segundo ela, o ideal seria arrancar essa página dos livros didáticos; imagine então falar disso na novela das seis… Um censor falou que a novela podia despertar sentimentos racistas na netinha dele, porque ela via os brancos batendo nos escravos na televisão e podia querer bater nas coleguinhas pretas dela. Aí eu disse ao censor que ele devia ver um psicólogo para a menina porque, se ela se identificava assim com os bandidos… De qualquer maneira, eu prometi que ia falar o mínimo possível em escravo e falei o mínimo possível em escravo em Escrava Isaura.”"



"Cassiano Gabus Mendes travou uma batalha com a Censura Federal do Regime Militar, que começou já antes da estreia da novela: foi proibida a chamada que apresentava a personagem de Sandra Bréa: “Wanda é solteira e ama um homem casado”.
O autor foi obrigado a abolir do texto palavras como “motel”, gírias (“pombas” e “pacas”) e uma sequência em que Mário declamava para uma paquera a letra da música “Falando Sério”, de Roberto Carlos, por causa do trecho “e apenas ser mais um na sua cama”, por considerá-la ofensiva à moral – provavelmente no primeiro capitulo, já que nele, Mário declama outra música, em substituição: “Grito de Alerta”, de Gonzaguinha."

Capítulo 13 - Começo de conversa...

 Música do Capítulo:




P. 202



P. 203



sábado, 2 de setembro de 2023

Capítulo 12 - Anos Rebeldes

Contexto: Guerra Fria 

Saímos dos ANOS DOURADOS


E vamos para os ANOS REBELDES 


No Brasil e no Mundo, foram Anos Incríveis: 



P.200 



P. 188

Revolução Cubana 

Cuba era um país colonizado, que se tornou independente com forte influência dos EUA, inclusive em pleno século XX, quando Cuba era uma ditadura de Fulgêncio Batista. 
Em 1959 começa uma revolução nacionalista (e só depois socialista) liderada por Raul Castro, Fidel Castro e Che Guevara. Cuba se aproxima da URSS e gerando um temor que países da América Latina fossem para esse lado da força, em plena Guerra Fria. 


Contracultura 

Movimento iniciado dentro dos EUA, mas que se espalhou pelo mundo nos anos 60 e início dos anos 70: movimento contra a cultura de Guerra (Guerra Fria e a Guerra do Vietnã) e contra a cultura do consumismo americano! AH e também contra a ação violenta que uma parte da esquerda defendia na época. Surgem os HIPPIES e todo um movimento jovem contra o verdadeiro pileque homérico no mundo.

Momento máximo: WOODSTOCK



p. 194 e 195 

Eu tenho um sonho ... a luta negra


Imagens para contextualizar melhor o capítulo:



Juntos desde Woodstock



Música sobre ser jovem e ir para o Vietnã:





E no Brasil não era diferente (mais no próximo capítulo)































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